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Feliz Vintevintum

2020 foi um ano fodido. Não foi? Mas já está a acabar. Por isso, atentem no que vos digo! Imitem a imagem! Tenham um Feliz Ano Novo.


#sensualizada from sensualizada


Desejo para o ano que agora vai entrar muitas e boas entradas, saídas e assim sucessivamente. Desejo ainda poder ver as pessoas que mais adoro serem felizes, mesmo que não seja comigo ou uns com os outros. Desejo ainda que seja um ano de muito susexo, com muito trabalho manual e muita ginástica matinal, vespertina e nocturna.


Fodam, meus caros. Fodam e não deixem que vos fodam outra coisa que não as vossas zonas íntimas. Fodam muito. Fodam pouco. Mas fodam bem. Fodam à bruta. Fodam apaixonadamente. Façam o amor. Masturbem-se. Sozinhos ou acompanhados, mas fodam!


E acima de tudo, não me fodam a cabeça. O resto eu talvez deixe. Se pedirem com jeitinho.


Mais uma coisa... NUNCA terminem uma foda sem isto acontecer... para os dois!


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Fábula #15

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Fui ter contigo. Abriste-me a porta de casa e carinhosamente abraçaste-me. Beijei-te devagarinho, saboreando o teu hálito fresco e agradável. Sentei no teu sofá e aguardei que terminasses de te despachar. Hoje era dia de irmos passear os dois. Saímos de casa a pé e andámos um bom bocado até ao rio. Lá, começámos a falar animadamente de tudo e de nada. Contavas-me as novidades recentes do teu trabalho e eu falava de mim e dos meus, das aventuras e desventuras da minha vida. Olhaste-me nos olhos com aquele ar lânguido e disseste que estavas a ficar com frio.


Fomos novamente para tua casa e, assim que entrámos, descalçaste-te e pediste-me para me sentar no teu sofá para te aninhares comigo. Comecei a fazer-te cafuné devagarinho e quase sentia o teu ronronar, como se fosses um gatinho carente. De repente, pegaste na minha mão e levaste-a à boca. Brincaste com a tua língua em cada um dos meus dedos e meteste-a sobre o teu peito. Eu estava de olhos fechados e tacteei cuidadosamente até à tua barriga, por debaixo da camisola. Senti que te punhas a jeito da minha mão e delicadamente passei a minha mão pela tua barriga, ainda de olhos fechados.


Senti a tua boca perto da minha. Abri a minha ligeiramente e recebi a tua língua com delicadeza, brincando ao de leve com ela. Meteste a mão na minha nuca e puxaste-me para ti. A tua boca abriu completamente e beijaste-me com urgência, ao mesmo tempo que a outra mão me levantava o braço até alcançar o teu seio esquerdo. Apertei-o ligeiramente por cima do soutien rendado e ouvi um gemido leve saído da tua boca colada à minha.


Tiraste a mão da minha nuca e pousaste-a no meu colo. Eu já te tinha libertado o mamilo e brincava com ele, apalpando-o e torcendo-o docemente, ao som dos teus gemidos cada vez mais altos. Uma torção mais forte fez-te sorver o ar mais rapidamente e a tua mão começou a brincar com a minha braguilha, tentando desapertá-la. Em segundos o meu pau já duro estava na tua mão e o teu corpo estava mais colado no meu, dificultando que te apalpasse a mama, mas facilitando o acesso ao teu rabo. Foi lá que me fixei, enfiando sub-repticiamente a mão por dentro do elástico das tuas calças. Apertei bem o teu rabo, sentindo a sua firmeza e elasticidade, bincando com a tanga que trazias vestida e procurando as tuas zonas secretas à procura da desejada humidade.


Largaste o meu pau de repente e, sem parar de me beijar, levantaste-te e pegaste-me numa mão. Pediste-me para me deitar no chão e despiste-me as calças e os boxers ao mesmo tempo. Já nu da cintura para baixo, fechei novamente os olhos quando te deitaste ao meu lado e me beijaste. A tua mão novamente no meu pau, mas desta vez com uma perna sobre mim. Voltei a apalpar-te o rabo, desta vez com mais força, enquanto me masturbas devagar e me beijas apaixonadamente. A tua mão percorre a minha barriga e o meu peito, expondo os meus mamilos, que prossegues a chupar e entumescer com afinco.


Eu já suo. Que tortura. Mas quero continuar assim, quero que tu dites as regras, que tu me mostres o que queres fazer. Apercebes-te de que eu já transpiro e puxas a minha camisola para cima. Eu sento-me e deixo-te despir-me. Acto continuo, deitas-me novamente e tiras a tua camisola e soutien, ficando nua e magnífica da cintura para cima. Novamente deitas-te em cima de mim e beijas-me, cada vez com mais urgência. Os teus seios nus apertados contra mim. A minha mão no teu rabo, por dentro das calças novamente, a explorar aquilo que ainda não consigo ver mas que quero sentir.


Sentas-te, pedes-me para fechar os olhos e tapas-mos com a venda de avião que te ofereci. Ouço um restolhar, os teus passos a afastarem-se, depois a voltarem. A tua boca beija o meu pau semi consciente até ao despertar total. Sinto-te a entrar cada vez mais fundo, os teus dentes a roçarem a minha pele sensível, a tua língua a brincar com a minha glande, a tua saliva a encharcar-me de cima abaixo. Depois páras e beijas-me. Sinto as tuas pernas a fecharem ligeiramente as minhas e a tua pele a tocar o meu pau novamente. Sinto a pressão do teu corpo sobre ele e depois algo a afastar-se para eu entrar. A acompanhar, um delicioso gemido de prazer vem de cima de mim e as tuas mãos puxam-me os pêlos do peito. Sinto-te a apertar-me à medida que vais subindo e descendo e a tua humidade a encharcar as minhas virilhas à medida que vais-me enfiando mais e mais fundo a cada estocada das tuas ancas sobre as minhas.


Sinto a tua mama sobre a minha boca e as tuas mãos nas minhas. Deito a língua de fora e lambo-te o mamilo, depois trinco-o ao de leve e ouço o teu arfar aumentar enquanto me fazes entrar ainda mais fundo sobre ti. Já não consegues conter os teus gemidos e já te ouço a dizer baixinho "Ai foda-se, tão bom Coiso, o teu pau é tão bom". Liberto as minhas mãos das tuas e agarro-te nas ancas. Deitas-te sobre mim e eu flecto as pernas, ficando eu em posição de te penetrar, que é o que faço o mais rápido e fundo que consigo. Os teus gemidos baixos ao meu ouvido passam a gritos a cada estocada minha. Tiro a venda dos olhos e viro-te. Agora estás tu de costas no tapete da sala e eu sobre ti.


Não te beijo. Abro-te as pernas e brinco com o teu clitóris, batendo-te com o meu pau ritmadamente. Sugas novamente o ar e pedes-me que te foda depressa. Enfio-me docemente entre as tuas pregas e vou bem fundo, enquanto ponho as mãos uma de cada lado da tua cabeça. A tua mão direita no meu rabo faz força para baixo à medida que vou estocando dentro de ti. Aumento a velocidade e os teus olhos reviram, enquanto me arranhas o rabo. Vou-me vir, dizes-me. Sinto-te a apertar-me cada vez mais enquanto arqueias as costas e gemes mais alto. Socooooorrrrroooooooooooooooooooooo, foi o que disseste enquanto te vinhas. Desacelerei, deixando-te a curtir o orgasmo e a experiência. Estremeceste quando entrei novamente fundo dentro de ti. Pegaste-me na cara e puxaste-me para ti num beijo de profundo agradecimento. Eu não parei de te penetrar mas desacelerei, pois o meu êxtase estava a chegar e não sabia se ainda querias mais.


Vieste-te?


Não.


Quero que te venhas na minha boca.


Pus-me de joelhos e tu, de quatro, enfiaste-me o mãximo que conseguias na tua boca, enquanto com a mão me masturbavas e fazias festas nos tomates. Assim ficaste, meneando, sentindo o teu sabor e sentindo-me cada vez mais próximo de me vir. Quando estava mesmo quase avisei. Tiraste as duas mãos e colocaste uma de cada lado do meu rabo, puxando-me para ti. Finalmente verti a minha semente na tua boca, acho que directamente na tua garganta, enquanto o meu corpo era assaltado por estertores fortes e arrepios bons.


Depois de me vir, engoliste, abriste a boca para eu ver que estava vazia e beijaste-me, ainda a saber a mim.