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Fábula #10

Chego ao Motel onde combinámos encontrar-nos para uma hora de almoço prolongada. O trabalho e a vida impedem-nos de fazermos uma vida sexual normal, pelo que às vezes sabe bem recorrer a estes pequenos prazeres proibidos. 


 


Leio novamente a mensagem que me mandaste e procuro o quarto 06, onde disseste que já estavas. Estaciono o carro atrás do teu e subo a escada até ao quarto. Entro e não vejo ninguém, mas ouço o chuveiro. Estás a tomar um duche. Dispo-me completamente e sorrateiramente, abro a porta do duche. Só dás pela minha presença quando de forma meiga mas firme te encosto à parede. Ajoelho-me atrás de ti e abro-te as pernas. Afasto as bochechas do teu rabo, enfio um dedo na tua cona molhada e a língua no teu cu. A água que te escorre pelas costas dificulta a minha respiração, mas resolutamente continuo. Ouço-te a arfar enquanto aficadamente te lambo pelo que decido que de um dedo irei passar a dois. Depois de enfiar ouço-te a gemer. Estás a chegar ao ponto. As tuas pernas começam a tremer e a tua mão agarra-me os cabelos de forma quase dolorosa. Está quase. Acelero a penetração e sinto o teu interior a prender os meus dedos como se fosse um torno. Finalmente, gemes a sério e sei que te estás a vir. Os teus sucos confundem-se com a água do chuveiro e as pernas quase te falham.


 


Pedes-me para parar, como fazes sempre a seguir ao sexo oral. Precisas de ser fodida convenientemente ou então de um período de calma. Levanto-me à tua frente, beijo-te, apalpo-te as mamas com força e digo "Olá, cheguei". É neste momento que te ajoelhas. Queres retribuir. Agarras-te ao meu pau e masturbas-me para ficar rijo, mas já não é preciso. Rapidamente o beijas, lambes e enfias na boca. Primeiro apenas a cabeça, depois todo, gulosa. Em segundos sinto aquela sensação primária de um orgasmo a chegar, pelo que me agarro às barras que convenientemente estão colocadas nos laterais do chuveiro fechado. Apercebes-te e redobras os esforços. Queres que me venha na tua boca. Queres ficar quite comigo, antes de passarmos à cama.


 


Quando estou quase a vir-me, informo-te disso e tu, cabra como ninguém, perguntas "Mas queres que pare é?" deixando-me o pau a latejar, quase a vir-me, sem sequer me tocares. Meio doido de excitação, pego na tua cabeça e tento dirigir-te novamente para mim, mas foges e brincalhona dizes-me "Não tou a perceber, não era para parar?". Chamo-te nomes e tu ris-te. Fazes-lhe uma festa, continuas pelos tomates e prossegues até me afagares o rabo. Abro ligeiramente as pernas para facilitar o acesso enquanto me beijas novamente o pau. Enfia-lo novamente na boca, enquanto me enfias também um dedo no cu. Sabes que gosto quando fazes isso, pelo que me vais presentear com isso. Novamente chupas-me com vigor, desta vez autorizando a minha mão a guiar-te a cabeça e a definir o ritmo do movimento, enquanto vais enfiando o dedo cada vez mais fundo. Em breve preciso de me agarrar às barras laterais para não cair. Mas desta vez não paras. Continuas, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, até finalmente me vir na tua boca e satisfazer esse desejo que era teu mas que também eu compartilhava contigo.

Fábula #9


Sonic Youth - Massage the History


 


Naquele dia, Joana precisava de uma massagem. Recorrer aos serviços de uma profissional que lhe conseguisse aligeirar as dores que as costas lhe estavam a provocar. Tinha mesmo que marcar a consulta para a redução do peito. Estava a tornar-se doloroso para as costas dela todo aquele peso e para a mente dela todos os homens que a miravam de forma gulosa só porque tinha um peito demasiado generoso.


Aos 16 anos, quando as mamas começaram a tomar as dimensões actual, era frequente as suas colegas lhe perguntarem, com alguma inveja, se ela gostava de ter um peito assim tão grande. Alta e de constituição larga, Joana fora alvo dos olhares dos rapazes desde os seus doze anos, pelo que já estava habituada e, felizmente, os pais tinham-lhe dado educação para não se deixar afectar em demasia por esses olhares. Agora, com 30 anos e uma solteira por opção, já a incomodavam mais do que a divertiam e, como a saúde está sempre em primeiro lugar, já tinha metido na cabeça a redução.


Procurou na internet, encontrou um centro de massagens terapêuticas e ligou a marcar hora. Felizmente, conseguiu vaga à primeira. Um pouco mais tarde do que desejaria, mas sempre conseguiria fazer as compras da semana antes. E se bem pensou melhor o fez. 


Chegada ao centro, foi atendida por um jovem que ficou apalermado com a sua aparência. Deixou cair a caneta antes de lha passar e ao chegar-se para trás para lhe indicar o caminho para a sala, quase caiu porque não conseguia desviar os olhos do peito.


Ao entrar na sala, uma simpática menina de 20 e poucos anos instruiu-a a despir-se e deitar-se na marquesa de barriga para baixo. Saiu e ela assim fez, mantendo apenas as pequenas cuequinhas azuis escuras. No entanto, como o peito lhe provocava o maior desconforto, colocou uma almofada em cima da barriga, por forma a ficar mais confortável. Uns segundos depois, ouviu a porta abrir-se e a menina a perguntar se estava pronta. À resposta positiva seguiu-se a habitual pergunta "Onde sente a maior tensão" e respondeu que eram por todas as costas até aos rins. Manteve-se em silêncio e quando sentiu as mãos quentes da menina de forma suave, pediu para ela colocar maior pressão na massagem.


Dos ombros, a menina passou para a zona das omoplatas e rapidamente disse "está aqui um nó" e tratou de aliviar a pressão na zona que tanto estava a incomodar. Mais de dez nós depois, Joana já se sentia muito mais aliviada e ouve a menina perguntar "Há mais alguma zona que precise de aliviar?". Joana olha para o relógio, vê que o tempo definido para a sessão ainda pouco passa de meio por isso diz "Sim, obrigado, na zona das coxas, com força por favor". Joana sente as mãos da menina a relaxarem a sua coxa esquerda, pelo que suspirou e deixou-se ir nas boas sensações. Da coxa esquerda, a menina passou para a direita, sempre com uma pressão adequada e, quando esperava que terminasse, a menina pergunta "Posso continuar?".


Joana responde que sim e sente, para sua surpresa, a mão com força nas suas virilhas. Antes ainda de pensar se ia protestar ou não, uma sensação de prazer invade-a quando um dedo conhecedor afasta a cuequinha para o lado e a penetra, tendo de se conter para não gemer alto. Em apenas alguns segundos, aquela menina estava a conseguir provocar-lhe aquilo que nenhum homem até hoje tinha alcançado. Deixou-se ir e num instante já se tornava difícil aguentar em silêncio. Começou a gemer baixinho e a menina diz-lhe "Ahh, agora sim" enquanto a penetrava mais rápido. "Pode vir-se à vontade, as nossas salas são insonorizadas".


Então, Joana decide libertar tudo o que tinha para libertar e pede "Mais, mais". A menina enfia mais um dedo nas suas profundezas encharcadas e, com a outra mão, puxa a cuequinha para o lado, para não provocar dores ou outros ardores. Finalmente Joana consegue sentir aquela enxurrada de prazer que só sentia quando se masturbava em noites de solidão a encher-lhe o peito, empina um pouco mais o rabo enquanto se agarra ao lateral da marquesa e liberta um orgasmo que há demasiado tempo andava a ser reprimido. E logo a seguir, de novo a enxurrada, qual ondulação na praia a recuar para depois avançar resoluta. Desta vez Joana não aguenta e grita "SIM! Oh Sim!" e a menina acelera a massagem até Joana gritar de júbilo. 


Com este segundo orgasmo, Joana estremece violentamente e quase cai da marquesa. A menina segura-a com uma firme delicadeza e diz "Uau, nunca tinha provocado um orgasmo tão forte" enquanto acaricia ao de leve o rabo de Joana, que lentamente sente a respiração a voltar ao normal. Envergonhada, pede desculpa ao que a menina responde "Não tem de pedir desculpa. Ainda bem que gostou! Vou deixá-la à vontade. Desejo-lhe u  resto de dia fantástico.


Devagar, Joana levanta-se da marquesa, controla a respiração, confirma que consegue firmar os pés no chão com segurança, veste-se e sai do centro saciada e sem dores nas costas. Telefona para o Hospital e rapidamente marca a consulta para a redução mamária para a semana seguinte.

Meio da semana

Hoje é dia de pegar no amante (seja amigo/a, namorado/a, marido/mulher ou amante mesmo) e desfrutar de um corpo contra o nosso, das partes preferidas do corpo dele, de sentir... Sintam muito!  Consumam o corpo e os fluídos da pessoa com quem estão, divirtam-se e sejam genuínos no que estão a sentir. Se estiverem a gostar, demonstrem-no e, se não gostarem, demostrem com a mesma força ou ainda mais. Protestem se não estiver à altura das vossas necessidades e gritem de júbilo se for ainda melhor.


Numa frase... Fodam-se todos (mas em bom)!



 

Segunda-feira

Monday, Monday, so good to me
Monday mornin´, it was all I hoped it would be


Oh Monday mornin´, Monday mornin´ couldn´t guarantee
That Monday evenin´ you would still be here with me


 


Bom dia meninas. Uma excelente segunda feira para todas!



 

Metáforas motorizadas

Nada como chegar a casa, cansada e derrotada do dia cansativo... E quem está connosco "ligar a chave" e dar vida ao nosso motor novamente! Fazer com que as rotações do nosso coração aumentem. Que o termostato da sofagem ligue numa temperatura ligueiramente superior ao normal. E que pelo escape do nosso corpo o prazer que estes momentos nos proporcionam se ouça com todo o vigor. 



E de preferência que nos toquem a buzina repetidamente!


 

Resoluções para 2019

Fui desafiado pela Deliciosa Mia para deixar neste antro de boas sensações as minhas resoluções para o ano que se aproxima. Então, aqui vão as minhas!


- Que nunca falte ao Coiso amor, força na verga e e ânimo para sempre que me apetecer ser feliz;


- Que nunca falte a quem está com o Coiso lubrificação e vontade, para que a coisa possa ser feita a dois;


- Caso falte, que o Coiso tenha sempre uma mão amiga (a esquerda ou a direita) e internet para poder satisfazer-se sozinho:


- Em caso de falta de internet, que não faltem memórias ou imaginação para haver com que sonhar.


- E finalmente, que todos os que lêem o Coiso possam ter todos os pontos anteriores com fartura, para serem tão felizes como eu!


 


Muito obrigado Mia


A quem passo isto? A todos os meus leitores. São tantos e gosto tanto deles que é melhor não deixar preferências nestas coisas!