Na intimidade do casal!
As coisas dever-se-ão passar assim.
De forma divertida e carinhosa. Pelo menos é assim que eu penso.
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As coisas dever-se-ão passar assim.
De forma divertida e carinhosa. Pelo menos é assim que eu penso.
Soube recentemente que a boazona aqui do departamento, que cada vez que passarinha aqui pelo corredor me deixa de olhos em bico, está solteira. Divorciou-se do marido e foi com a criança para outro lado. Agora, tanto quanto se sabe e eu não tenho a certeza disso porque, com o calibre daquela peça de artilharia, certamente que não terá dificuldade em ter bala para andar a disparar.
Ainda assim, a minha mente, desassossegada como sempre, pôs-se a imaginar como será um dia comum lá em casa, depois do horário de trabalho.
Não me critiquem. Eu sei que sou uma pessoa horrível.
Então, chega a casa, com a criança, orienta as coisas, faz o jantar, a criança come, senta-se um bocadinho a ver um filme ou uma série e, antes de recolher aos aposentos da rainha, opta por tomar uma banhoca. Mais ou menos isto né?
É!
Um homem não é de ferro...
Já lá vão 100. Um espaço que começou de uma forma e progrediu para outra de forma inesperada. Este é o centésimo primeiro post deste blog. Deixo-vos uma história...
Um dia, quis uma massagem. Precisava mesmo que lhe tirassem aquela dor persistente que ele tinha no ombro. Dirigiu-se ao ginásio que habitualmente frequentava e marcou a sessão. No dia, chegou à hora marcada e a menina que se lhe apresentou, com um sorriso tímido, indicou-lhe a sala de massagens parcamente iluminada e pediu-lhe para se despir mas conservar os boxers e deitar-se de barriga para abaixo. Ela viria dentro de alguns minutos para iniciar a massagem. Ele assim o fez. Entrou e despiu-se, conservou os boxers pretos justos, subiu para a marquesa e deitou-se o mais confortavelmente que conseguiu.
Alguns minutos depois, ouviu uma voz suave junto ao ouvido e sobressaltou-se. A menina corou furiosamente e pediu desculpa por tê-lo assustado. Apresentou-se e perguntou se ele tinha alguma queixa em particular a apresentar. Ele falou na dor no ombro e ela acedeu, prometendo tratar daquela área em particular.
Começou nas pernas dele e foi subindo, as mãos quentes e suaves, os dedos compridos e finos, um conjunto de sensações novas para ele. "Tenho que parar de pensar nisso pá, que parvoíce" admoestou-se ele ao sentir-se excitado. Nisto as mãos dela estavam nas coxas dele, a uma distância cada vez menos confortável do seu membro e ele tentava, de todas as formas, conter a excitação.
"Pode virar-se", sussurra-lhe a mesma voz suavemente ao ouvido. Ele respira fundo e vira-se, ciente de que a toalha estava a esonder a sua crescente excitação, enquanto as mãos suaves da menina começam a tratar-lhe o ombro, massajando-o habilmente e acalmando a sua excitação. Do ombro prossegue para o peito, depois a barriga e depois as pernas novamente. Chegando à altura da coxa, sente novamente o seu membro a ficar hirto e começa a transpirar. Abre ligeiramente os olhos e verifica que a menina está aparentemente alheada do que se está a passar, concentrada no seu ofício. Ele estuda-a brevemente. Baixa, bonita, olhos escuros e cabelo ainda mais escuro, calças justas tipo leggings e camisa com um botão desapertado apenas. Ela apercebe-se de que está a ser observada e diz "pode fechar os olhos e relaxar". Ele obedece, mas apenas por um minuto, abrindo os olhos para continuar a estudá-la quando ela massaja as suas coxas. Quando ela se vira novamente, verifica que o segundo botão está prestes a abrir-se e abre-se mesmo, mostrando uma camisola justa e um peito pequeno e firme sem necessidade de sustentação, com mamilos escuros e hirtos.
Imediatamente lhe vêm à cabeça pensamentos pecaminosos e sente a sua excitação a aumentar. "Foda-se!", pensa, enquanto se apercebe de que a toalha está a levantar-se proporcionalmente. Ela hesita por dois segundos e ele pensa "Foda-se, foda-se foda-se, ela percebeu". Fecha os olhos e deixa de desfrutar da massagem, preocupado com o que ela poderia estar a pensar. De repente, sente a toalha a mexer-se e uma mão no seu membro. Não pode ser. Mas pode... Ela está a massajá-lo devagar. Ele abre os olhos e vê-a a olhar para ele, a trincar o lábio ao de leve e a desapertar os restantes botões da camisa com a mão livre.
E o resto... O resto é história!
Hoje nem quero entrar em ti...
Saltemos da cama cedo...
Mas eu sou uma espécie de tits pervert...
Não há parte do corpo feminino que eu mais goste...
E o que se lembra de procurar? Isto...
Estou que nem posso, agora!
Não façam nada que eu não fizesse... Duas vezes!
Teria este fetiche com certeza!
Uma excelente semana!